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Missão MvP - Alaska

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Mensagem por Merlin Dom Jun 12, 2016 3:22 am



Alaska


A noite gélida daquela terça-feira trazia consigo uma grande massa de neve, o chão estava totalmente coberto de neve, tinha uns quinze centímetros do chão, andar era difícil, mas planar ajudava bastante nessa situação. A jovem draconiana planava por alguns metros até cair e novamente pegar impulso para continuar planando, isso ajudava e muito comparando com quem irá andando nesta massa abusiva de neve. A jovem estava vagando aleatoriamente, sem rumo, sem objetivo, sem propósito de vida. O silêncio notório daquele lugar fora quebrado por um ser que aparece, trajava um terno, era alto, robusto, cabelos lisos, pele isenta de qualquer mancha e/ou defeito físico, exalava um horrível odor de enxofre, era um demônio. Pelo que a garota sabe, demônios possuem fraqueza em água benta, exorcismo e armadilha do diabo, possuem olhos negros, quando querem mostrar, e tem um tique nervoso quando se falar “Cristo” ou “Deus”.
- Alaska, não tem mais tempo, você precisa decidir logo – A voz do demônio era seguida por um hálito que tinha enxofre como essência.
- Bom, eu não sei o que você está falando, demônio – Rebate a garota sem se preocupar como fala.
- Olha a boca, garota – O demônio estala os dedos e a garota fica imóvel – Eu sou Azazel, possuo um poder bem acima do seu, sua fraca – O que o demônio fala faz com que a garota encha-se de ódio – Entretanto, posso oferecer algo melhor do que a sua morte, posso oferecer poder, oferecer um poder que você nunca tivera na vida e que apenas Lúcifer pode te dar – A proposta do homem faz com que Alaska arqueie a sobrancelha
- Poder é? E o que Lúcifer deseja? – A garota mostrou o interesse e o demônio liberta a mesma
- Bom, Lúcifer criara os dragões e sabe quase tudo sobre eles, sabe que vocês possuem um laço íntimo com os Elfos, tanto Slytha como Vakua, ele deseja que você destrua uma pequena comunidade de elfos Slytha que se encontra na floresta da américa, a Amazônia. Você escolhe a amizade, ou o poder? – Lúcifer sempre é assim, quando ele quer uma pessoa ao lado dele, ele põe a prova, o que será que a garota escolherá? Se virar contra seus aliados e se tornar uma poderosa draconiana, ou rejeitar a proposta e se tornar inimiga do anjo demônio?


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Mensagem por Alaska Dom Jun 12, 2016 6:18 am




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O sangue que antes fervia agora voltava ao normal, o olhar turvo pelo ódio não mais o odiava com tanta convicção. Alaska nem mesmo tentava escapar da prisão imposta por Azazel, entregue de corpo e alma naquele pequeno ensaio de tratado. Lúcifer finalmente entendera seu ponto mais frágil... Enviara para a draconiana uma proposta irrecusável e agora ela se frustrava em uma tentativa de ponderar.

Recebera dos elfos mais do que poderia pedir... O próprio livro de Mr. L. viera daquela raça... Mas no fundo também sabia que era apenas por estarem em paz. Se a guerra viesse, e ela viria, cada qual agiria em nome dos seus e as alianças não significariam mais do que um pedaço velho de papel. Nessas circunstâncias, sua força seria indispensável para a própria sobrevivência, ao passo que a ausência desta significaria a morte. Tornar-se-ia apenas um alvo fácil para os oponentes, independente de quem eles fossem, e no fim cairia como um número qualquer, uma baixa no exército adversário.

Ao lado de Lúcifer não seria diferente... O arcanjo caído não a teria como muito mais do que um soldado qualquer. A questão, porém, é que com ele teria seu poder. Poderia defender-se ou pelo menos ter a chance de tentar, escapando da destruição por si só caso algo desse errado. Não teria que descobrir sozinha como ascender, receberia o auxilio daquele que criara os originais e suas chances em comparação com aquelas que teria ao lado de seus aliados pelo menos dobrariam em porcentagem. Era plausível de no mínimo uma avaliação mais cuidadosa, pensada com maior carinho e atenção. Deuses, nunca pensou que seu passeio pós nevasca resultaria em tanta confusão.

Queria apenas treinar as asas, esticar-se em tentativas de voos pouco exemplares, planar no frio que fazia em Mystic City, aproveitar de suas características para ganhar vantagens naquele tapete branco que se estendia no chão... Nunca pensou que encontraria naqueles curtos minutos alguém tão desagradável e ao mesmo tempo com uma proposta tão boa. O pior era que o bastardo realmente a tinha surpreendido... Aparecera do nada, cheirando forte ao se aproximar, e agora a tinha como refém.

- Ande, criatura tola! Solte-me e pensarei no caso de seu doninho. Esses truques não funcionam comigo. - Ralhou, fitando-o nos olhos com toda a intensidade que guardava em seu ser. O demônio nem mesmo pestanejou. Sorriu-lhe macabro com aquele cheiro exalante de enxofre, apertando-a ainda mais nas grades invisíveis, fazendo a morena arfar com o orgulho ferido e novamente um pouco agressiva. - Que merda, Azazel! - Soltou sem conseguir conter o palavrão, fuzilando-o com o olhar em um ódio renovado.

- Vamos, não seja cabeça dura, criança. Se eu quisesse já teria a exterminado. Responda logo, não tenho o dia todo. A estrela da manhã me enviou para resolver sua situação, não para ser babá. - A voz ainda era calma, entretanto a rouquidão deixava clara a ameaça. Queria logo o veredicto e não estava disposto a esperar muito mais. - Responda! - Ralhou por fim, perdendo o ar descompromissado e controlado. Chegara em seu auge de elegância e agora seria do jeito menos fácil.

- Ahh que inferno...! - Resmungou alto contraindo a face em leves sinais de dor. - Diga a ele que eu faço, Azazel! Aceitarei o poder me entregue e realizarei a tarefa, mas como uma pequena condição! - Respondeu finalmente, fazendo o ser de olhos negros finalmente a liberar.

A pequena queria poder falar que fora pela pressão e sob ameaças que tomou sua decisão... Mas no fundo aquilo apenas a fizera admitir. Tinha desde muito antes uma tendência a apoiar o traidor e agora era sua chance de finalmente conseguir e, dessa vez, com lucros reais.

- Diga... - Solicitou o homem, olhando-a desconfiado.

- Se é assim tão importante para Lúcifer que eu dizime esse povoado, como prova de que realente ele tem poder para usar e para me ceder, assim como você parece ter, que então me deixe no local. Não seria nem sequer um grão para alguém que se diz tão habilidoso, seria, Azazel? - Instrui a menina em um misto de provocação e curiosidade. Não tinha tempo a perder em sua busca pela vitória e a tarefa de alcançar o destino que lhe era solicitado não parecia fácil. Teria de usar dos recursos que tinha para chegar lá e, naquele momento, o único recurso que tinha era o tal demônio que falava com arrogância e prioridade.


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Mensagem por Merlin Dom Jun 12, 2016 7:42 am



Alaska


O diálogo entre as duas criaturas se estendera um pouco, a garota era ambiciosa demais e mais que sua ambição, é sua esperteza, isso mesmo, a garota achara uma maneira rápida e fácil de se chegar na Amazônia, Brasil. A condição que a draconiana oferecera foi nada mais nada menos do que o próprio demônio leva-la até o local onde a tribo dos elfos está e para conseguir isso a garota foi logo no ponto fraco dos demônios, que é o orgulho. O demônio fez com que seus olhos se enegrecessem e com isso o cheiro do enxofre ficara mais forte, tão forte que poderia causar náuseas na jovem draconiana.
- Você é bastante corajosa, minha jovem, mas sua coragem a torna tola – Franziu a testa e suspirou impacientemente – Mas vou leva-la lá, mas assim que pisarmos naquela terra nova, você estará sozinha contra esta tribo, fedelha – Ele fez questão de enfatizar a última palavra, um adjetivo que deixara a garota com um ódio renovado.
O demônio foi andando até onde a garota estava, toca no ombro esquerdo da mesma.
- Segure-se – Sorri maliciosamente e estala os dedos.
A situação dentro de Alaska era horrível, com o estalar dos dedos do demônio, eles começam a teletransportar, desmaterializando seu corpo de Mystic City e materializando na Amazônia. A terra era belíssima, havia uma diversidade de cores onde o verde predominava, pássaros sobrevoavam as criaturas com cantos magníficos e afinados, o céu azulado com algumas nuvens dando um retoque perfeito para o paraíso.
- Agora é com você, lembre-se que nessa tribo há cerca de cinco elfos poderosos, guerreiros, os outros membros são curandeiros, cozinheiros, moradores normais onde você não terá problema, eu acho. – O demônio deixa uma risada de subestimação no ar.

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Mensagem por Alaska Dom Jun 12, 2016 5:48 pm




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O cheiro salgado do enxofre, da putridez profana do ser abominável, alcançou as narinas da draconiana em uma nuvem maciça e nauseante. Azazel estava novamente mostrando as garrinhas, começando a realmente se estressar com a arrogância da híbrida que se divertia cada vez mais com a situação. Havia certa superioridade categórica em tirar a paz de um demônio de tal escalão. Era um benefício de poucos que agora a morena regojizava em alcançar. Tolo, orgulhoso demais para dizer não, cheio de si o suficiente para submeter-se ao desafio que a outra fizera. Ainda que tentasse irrita-la com as palavras ásperas, Alaska tinha a clara noção de estar na frente.

- Como quiser, bichinho do diabo.- Devolve a provocação, sorrindo de canto com um sarcasmo que só a ela pertencia, uma alegria própria em mostrar-se mais sagaz do que seu oponente de discussão.

Foi aí que achou que finalmente tivesse esgotado o pavio curto da criatura. Antes que a menina pudesse prever o movimento, Azazel começou a se aproximar, o odor amargo ainda mais forte pela pouca distância em que estavam. Silvou baixo, em sinal de aviso, franzindo o cenho para que este não abusasse da sorte, por mais que, no fundo, soubesse que ele era mais poderoso do que seus poderes recém conquistados.

De todo modo, o bestial não vacilou. Continuou com os passos curtos, fitando com os olhos enegrecidos aquela que o ameaçava, sem qualquer sinal de medo nos crispados lábios finos. Se não o odiasse tanto naquele instante talvez, em outras circunstâncias, poderia até mesmo cogitar beija-lo... Ali, entretanto, só conseguia focar em sua vontade de rasgar a garganta do bastardo que caminhava em seus decididos passos largos.

Os dedos finos e alongados do homem foram para o ombro da garota, o sorriso convencido mostrando que sabia bem do desconforto da mais nova. Sabia que em seus pulmões só havia enxofre, que seu estômago embrulhava e revirava, que seu corpo estava cheio de tensão apesar da arrogância. No fundo a criança não era tão idiota assim, conhecia os perigos daquela espécie dominante... E o respeito regado pelo medo e pelo desconforto agradavam Azazel por demais.

- Segure-se. - Foi a única coisa que o demônio proferiu, mesmo sabendo que não havia onde ela se segurar. Estalou os dedos e Alaska sentiu-se desfazer, cada célula de sua existência sendo desvinculada e aos poucos migrando para outro lugar. Durou apenas um segundo, mas na mente desacostumada foi algo muito parecido com a eternidade. Parecia estar sendo desfeita no espaço-tempo... Até finalmente abrir os olhos em um lugar completamente diferente.

Ali a neve não reinava e o calor se aliava à umidade do ar para criar uma atmosfera abafada. Era como estar dentro de uma sauna natural, mas com o extra de várias plantas e bichos. Tudo na Amazônia parecia ter vida própria. Era inútil buscar qualquer semelhança com o habitat a que fora habituada. As plantas eram de tamanhos e cores diversas, insetos podiam ser vistos aqui e ali, os barulhos se mesclavam com o farfalhar das folhas... Tudo era muito novo e inesperado para àquela que nunca havia saído dos Estados Unidos.

As instruções daquele que a levara foram captadas apenas por parte de sua mente. Nem mesmo o olhava diretamente, com o rosto voltado para a paisagem em que estava. Distraía-se fácil e o local multi-colorido não a ajudava na pequena falha... Antes mesmo que pudesse fazer alguma pergunta, o enunciador voltou a estralar os dedos e sumiu.

Quando ele sumiu tudo foi floresta. Os cheiros se mesclavam com a visão, o cenário completo a fazendo delirar. Sentia-se revigorada naquele estado harmônico e podia mesmo entender o motivo dos elfos viverem ali.

"Elfos..." - Lembrou-lhe a consciência, parecendo a única a entender que ainda havia uma tarefa pouco nobre a se fazer. "Cinco guerreiros poderosos, o resto da vila pacífica perante sua dominação... Boa escolha de prioridades. - Repreendeu logo em seguida, recebendo um suspiro pesado como resposta.

"Eles ou eu, minha querida." - Rebateu, fazendo o interior se calar enquanto começava a andar com passos calmos, fitando os céus em busca de algum sinal de fogo. Para sustentá-los, seria preciso no mínimo uma fogueira para cozer os alimentos que obtinham do modo mais puro e natural.

[-x-]
Depois de muito andar e até planar por algum tempo, a draconiana finalmente os encontrou. A população total deveria estar por volta dos 12 ou 15 habitantes, divididos entre crianças, mulheres, grávidas, homens simplórios e os cinco guerreiros marcados. O último grupo, ainda que não tendo características físicas obrigatórias para entrarem na classificação, tinha no rosto listras avermelhadas do urucu, retirado do urucueiro para demarcar aqueles que na pequena vila representavam a proteção. Era possível ver os traços também em um velho senhor. O velho era tão belo quanto os demais de sua raça, com os cabelos platinados já na altura da cintura. Tinha a aparência de um mortal de 60 anos, contudo a menina sabia que para isso deveria ter muito mais de um milênio. Estavam todos tão em paz...

O coração frio e desordeiro palpitou por um instante, quase dando a entender o preocupar... Mas a palavra poder tomou-lhe a mente obscura, fazendo seu corpo arrepiar por completo. Não se permitiria vacilar por piedade. Quando atacasse sabia o que aconteceria. Os élficos não se importariam com quem ela era ou qual a necessidade do que fazia. Eles tentariam mata-la e a única resposta possível seria mata-los de volta.

Sabendo do suicídio que seria atacar naquela hora, a jovem se escondeu e esperou. Assistiu-os em suas ações mais banais, estudou o comportamento desde as crianças até o mais velho conselheiro, avaliou o chefe do povoado várias vezes enquanto se embrenhava no rasteiro mato. O sol já se punha quando sua barriga roncou. A fome vinha avassaladora, mas o estômago também revirava pela ansiedade. Era um misto tão confuso de sensações que chegava a ser engraçado... Mas ela se obrigou a esperar mais. Aguardou até que todos se deitassem, deixando de vigília apenas um dos marcados que vigiaria seu povo ao anoitecer.

Quando finalmente agiu, o astro maior já tinha ido se deitar na morada do poente, deixando no céu apenas a imperiosa lua. Poucas estrelas subiam na cortina escura do anoitecer e o guerreiro protetor emanava uma pequena luz na escuridão. Estava na hora de começar.

[-x-]
O plano era simples, porém teria de servir. Atacaria o vigia solitário de um para um, matando-o e deixando as casas desprotegidas perante sua decisão. Atearia fogo na moradia principal, aproveitando a constituição de palha e madeira para fazer a chama arder forte, e então permitiria que o caos se instalasse no local, usando como auxilio a correria para matar todos os que conseguisse antes que eles percebessem que estava ali. Quando percebessem, a brincadeira começaria de verdade.

Para isso, obviamente, precisaria atrair o solitário para longe da tribo, já que caso ele alertasse os outros tudo estaria arruinado. Se aproximou aos poucos por entre as árvores, sibilando como cobra por trás dos casebres laterais. O guerreiro, apreensivo, foi verificar a agitação. Naquela área a recorrência de cobras venenosas era muito comum e, caso uma criança fosse picada, a morte seria quase certa. Enquanto ele se aproximava, ela ia se afastando, mas sibilando cada vez mais alto. O elfo então começou a quase correr, adentrando na mata mais fechada, e só então a menina parou de emitir barulhos. O olhar dele varreu a paisagem, a espada de prata e aço apertada com os dedos da destra.

- Buh. - Sussurrou a draconiana, saindo das sombras e, com sua velocidade inumana, atirando o próprio corpo contra o do ser, aproveitando sua força para tentar prende-lo ao solo. Caso funcionasse a ação como um todo, acertaria o nariz dele com a própria cabeça, sobrepujando as garras e as cravando no pulso frágil da criatura mortal. Do contrário, teria de se limitar a morder-lhe a garganta, tirando a voz do élfico de um jeito ou de outro.

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Mensagem por Merlin Dom Jun 12, 2016 8:06 pm



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A esperteza da garota poderia ser crucial para a obtenção da vitória, a mesma esperara anoitecer enquanto observava as ações das criaturas, o comportamento, a rotina... Esperou até encontrar um elfo solitário, usou de sua sabedoria superior e atraiu, aos poucos, o elfo para longe de sua vila, longe o suficiente para que a garota possa atacar, buscando a morte da criatura pacífica.
O ataque foi superficialmente um sucesso, parecia tudo indo conforme o planejado da garota, a cabeçada acertara em cheio o jovem elfo, mas quando a mesma ia prendê-lo com suas garras, o elfo mostrara uma velocidade incrível e digna de não ser subestimado, rolou para o lado e ainda acertara um chute em cheio na costela do lado esquerdo da draconiana, um chute que também mostrava que a criatura possuía uma força além do que podia-se imaginar, olhando a aparência do mesmo.
- Seu cheiro... Você tem cheiro de réptil e fogo, tem um cheiro diferente das criaturas comuns, você é um dragão! - A voz do elfo denunciava a surpresa e a raiva em uma mescla que deixara parecida com o ódio - O que você está fazendo, sua traidora?! - A voz eleva-se, se a garota não agir com pressa, o elfo atrairia os outros de sua espécie o que seria, sem dúvida alguma, o fim da mesma.

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Mensagem por Alaska Dom Jun 12, 2016 9:09 pm




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Ainda que bem sucedido, o ataque não fora ideal. O nariz do elfo fora atingido em cheio, trazendo para a pele pálida o avermelhado do sangue puro, fazendo a menina sorrir abertamente em sua mini vitória. Parte do plano havia sido perfeitamente executado... Fora na outra parte, no entanto, que a draconiana pecou.

Orgulhosa pelo próprio desempenho, tornou-se vítima de seu ego, acabando por deixar que o jovem guerreiro escapasse de suas mãos. Ele também se provara bem rápido, o que lhe deixava com algum crédito extra após o descuido da menina. Sentia uma vontade agora muito clara de fazê-lo sangrar até a morte. Graças a ele ela estava no chão, caída de lado com o chute proferido pela criatura altiva, fazendo com que a menor sentisse a dor se espalhar por cada uma de suas costelas. Podia jurar que seu sangue calcinava pelo golpe, tornando inviáveis as veias finas... Então o ódio tomou-lhe o olhar, as pupilas avançando em engolindo as iris claras pelo rancor e raiva que dominavam seu corpo.

Levantou-se rápido, apoiando a canhota no chão enquanto a destra tocava o local atingido, pressionando-o enquanto se erguia, evitando uma careta de dor. Felizmente a adrenalina falava mais forte, logo deixando o local esquecido pela emoção palpitante que acelerava-lhe o coração em batidas de ritmo elevado.

- Tenho ordens, gnomo de papai natal. - Cuspiu as palavras, fitando-o com um desvairo assustador, mas recebendo de volta o mesmo tipo de revolta. - Ao que tudo indica, o que Lúcifer me oferece é muito mais do que a oferta que vocês de orelha pontuda podem cobrir. - Continuou de modo jocoso, andando com passos calmos e laterais, contornando o oponente como uma cascavel se preparando para o bote. - O lado ruim, no entanto, é que vou queimar cada uma de suas crianças porcas se você não for capaz de me deter. Quer gritar por ajuda, criatura tola? Chame seus amigos para proteger essas marcas que carrega no rosto. Talvez eles a honrem melhor do que você. Talvez eles não deixem as crianças pagarem pela fraqueza própria. - Sua voz era carregada, rouca e muito arrogante. Fitava-o com um misto de cautela e sarcasmo, buscando irritá-lo como podia. Se fosse tolo o suficiente para cair em sua lábia, o elfo acabaria morto pelas garras da híbrida menor, caso parasse para raciocinar, seria ela a ter fim.

Felizmente, o homem musculoso não se provou tão inteligente. Conturbado e distraído pela menção das crianças da tribo, tratadas com tanto descaso pela traidora dos dragões, acabou em um desvairo muito próximo ao da mulher. Erguendo sua espada, correu em direção à morena, brandindo-a no ar com um ar pouco confiável. Ele queria matá-la e queria fazer isso com as próprias mãos. Alguém que se sentia tão superior e perfeita não deveria habitar a superfície desse mundo.

Som um riso debochado, a mulher reagiu antes de ele a alcançar. Impulsionou o chão com toda a força que tinha, abrindo as grandes asas para demorar-se mais na queda, fitando-o com maldade enquanto ele tentava parar em sua disparada de velocidade. Aproveitando a confusão em que ele estava, recolheu os grandes membros, recaindo sobre o corpo robusto com todo o peso que tinha em si, somado com a atração da gravidade. Seu plano era leva-lo consigo para o chão e, dessa vez, não perderia tem com golpes pouco letais. Cravaria na jugular frágil os dentes afiados de fera, abocanharia com força aquela raça que, um dia, ainda seria seu principal alimento. Não se importava com o gosto de sangue. Naquela ocasião, tinha o cheiro de vitória.

O máximo que poderia acontecer seria errar... Mas já maquiava mentalmente o instante em que ele poderia reagir. Caso tentasse, arranharia-lhe a face com toda a força das potentes garras... Não seria tão grave, mas pelo menos o machucaria um bocado.

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Mensagem por Merlin Seg Jun 13, 2016 3:39 am



Alaska


Dessa vez a garota não vacilara, com um golpe mortal, os brados do elfo fora calado após a morte quase que instantânea. A garota agora tinha um novo desafio pela frente: Restam quatro elfos, o que ela poderia fazer? Será que a garota iria ter a mesma sorte que tivera anteriormente? E o pior, próximo daquela vila, há outra vila, só que de elfos slytha, porém... Ambas as vilas são aliadas, e se a garota não se apressar, terá de enfrentar cerca de vinte elfos guerreiros.




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Mensagem por Alaska Ter Jun 14, 2016 4:49 am




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O sangue invadiu-lhe a boca, o gosto férreo e adocicado tomando todo o paladar. Com a fome que tinha era uma sensação quase agradável, uma delicada recordação de que seu copo ainda era de fera, mesmo que não conseguisse o controlar ainda. Um predador, mesmo que aprisionado em corpo de presa, ainda tinha mente e alma de predador. Era isso que a menina era.

Com um sorriso de canto, largou no chão a carcaça do elfo. O vermelho da  tinta de enfeita-lo se confundia com o líquido que descia pelo pescoço, na altura da jugular. Vertia em filetes largos, manchava a pouca roupa de pano que ele tinha. O brilho da pele aos poucos ia sumindo, tornando-o mais parecido com humano do que com  criatura.

Ajoelhando-se, tomou nos braços os ombros daquele que jazia no chão, usando a canhota para fechas as pálpebras ainda abertas e depositar um beijo sarcástico na testa limpa, manchando-a pelos rastros na face animalesca da mulher. Sem remorso, desceu o rosto até o pescoço desfacelado, lambendo-o generosamente e deixando que aquele pequeno símbolo de vida que ainda restava fosse roubado pelo ato profano. Com um riso rouco, largou-o de supetão, não se importando com o baque, e tomou-lhe  a espada da mão.

- Buh. - Emitiu novamente, como havia feito ao encontra-lo, ao se levantar, a diversão ainda óbvia nos traços. Aquele oponente a havia subestimado... Mas agora estava morto e era sua vez de jogar.

Afastou-se com passos calmos e frios de onde o morto fora abandonado, voltando para a vila do modo mais silencioso que conseguia, carregando na destra a espada surrupiada. Contornou as primeiras casas, indo até o centro onde algumas brasas ainda escapavam pela tora de madeira principal, usada mais cedo para aquecer algumas caças e abastecer a culinária simples. Não chegava a ser uma chama... Mas era o que rinha e teria que servir. Com cuidado para não apaga-la, pegou-a delicadamente, afastando-se daquele espaço aberto para evitar acidentes. Ali seria um alvo fácil... Precisava começar pelas bordas.

Encaminhou-se, então, para a tenda que outrora marcara com a do mais velho, agachando-se em sua sombra e assoprando ligeiramente a madeira, assim que a encostou na palha. Era apenas uma pequena fonte de fogo frágil... Porém não poderia se dar ao luxo de querer acender um fogo médio e acabar acordando o mais velho antes da hora. Usou o pequeno controle que tinha com as labaredas apenas para espalhar sua criação pelas beiradas do casebre rústico, afastando-se com cuidado e imitando o gesto na casa dos quatro guerreiros que havia visto se recolherem naquela mesma tarde.

Quando terminou, sempre tomando o cuidado de não deixar nenhuma apagar, ordenou ao fogo que avançasse. Dessa vez que avançasse sem dó, com toda a potência que tinha para crescer. Precisou de muita concentração, mas com as chamas já criadas o trabalho era apenas controla-las para cima, usando o bom alimento que a palha era para propaga-las pelas moradias élficas e fazê-las crescer. Antes que tudo se tornasse uma confusão só, entrou na casa de um dos quatro, tentando não fazer ruídos. Se ele não acordasse, colocaria a espada em seu pescoço e, como bom carrasco, ceifaria sua vida de uma só vez. Não tinha tempo para brincar e perder. As labaredas começavam a ganhar vontade e, no modo como evoluíam, logo acordariam boa parte daquela raça.

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Ps: Sorry. Ficou péssimo, eu sei, mas estava sem criatividade -qqq
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Mensagem por Merlin Ter Jun 14, 2016 7:04 pm

O fogo tornara-se o início de um Caos terrível! A draconiana tem a chance de acabar com tudo!
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Mensagem por Alaska Ter Jun 14, 2016 7:43 pm




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O baque foi suave e limpo, a lâmina larga atingindo o chão de modo quase cirúrgico após transpassar o pescoço da criatura dormente. O sangue manchava o solo, mas o elfo sequer teve tempo de gritar. Uma morte rápida e quase indolor para aquele que se prendia em Morfeu antes de ser levado pela selvageria da híbrida draconiana. Alaska estava praticamente fora de si. Por sorte aquele guerreiro não tinha consigo mulher ou crias, pois por mais desvairado que pudesse parecer a menina de Lúcifer ansiava por cortar mais e mais. Queria mais poder, mais vítimas, mais loucura... Queria mais tudo e estava ansiosa para poder conseguir. Tão ansiosa que não mais se importava quantos teria que levar consigo para o fundo do poço.

Varreu com os olhos o casebre, constatando os poucos pertences do agora desalmado. O colchão era azul e a manta era verde, os sapatos de cano alto no canto da parede contrastavam com as roupas leves penduradas em um gancho. Um jarro grande de água, uma bacia de barro com urucu, algumas frutas aparentemente novas logo ao lado... Quase tudo estava no chão pela ausência de móveis na habitação pequena, porém haviam alguns ganchos e prateleiras.. Uma delas chamando bastante atenção.

Enquanto guerreiro, o homem precisava se defender e defender a sua raça... Para isso, ao invés da espada simplória e comum do primeiro que a menina enfrentara, contava com uma Shotel etiópia prateada com alguns detalhes enegrecidos. Era linda e muito boçal. Parecia-se muito mais com um utensílio de apreço do que com uma arma em si... Mas estava bem amolada e polida, parecendo ter sida cuidada pelo dono com todo o amor que ele recusava para as elfas que se engraçavam com o portador dos traços de guerra.

Liberando o cabo negro que prendia na destra, deixando que o metal farfalhasse no chão, aproximou-se com um sorriso encantado da parede em que era exposta sua paixão de primeira vista. Acariciou a lâmina sacra com a ponta dos dedos, o olhar brilhante de excitação, e tomou posse do objeto como se nada mais pudesse separa-los. Apertou bem de couro com os dedos alvos e longos, empunhando-a com um prazer inenarrável e a balançando algumas vezes em movimento circular, testando o peso e equilíbrio. Perfeita. Se pudesse voltar atrás talvez tivesse acordado o nobre elfo para agradece-lo pelo presente involuntário... Agora já era tarde demais.

Abandonou a casinha de palha, ignorando o calor que chamuscava sua roupa, e ainda com o sorriso animado e louco fitou o que agora se mostrava o caos, contemplando o resultado do próprio trabalho. Homens e jovens robustos tossiam e praticamente arrombavam as próprias casas, sempre levando consigo uma mulher ou criança no colo. Algumas mães choravam a morte dos bebês recém nascidos, sufocados pela fumaça abundante que infestava o vilarejo. As labaredas já se exibiam constantes e altas, dando àquela noite uma luz avermelhada e extremamente fúnebre... Pelo menos para a maioria que estava ali.

Para Alaska, porém, o choro e o murmúrio era uma melodia suave e gradativa, os olhares perdidos e deploráveis eram uma benção de Deus. Os que já haviam se livrado da prisão que se tornara o calor insuportável agora corriam com a água que podiam encontrar para apagar as chamas teimosas, outros até mesmo tentavam salvar os menos capazes. Em sua mente apenas a morte importava. Precisava testar seu novo brinquedo e o faria em qualquer um... Se não fosse o desejo de acabar logo com aquela tarefa, recebendo sua tão merecida recompensa.

No desespero e agonia passava quase despercebida, se misturando aos elfos que tampavam os olhos e nariz para não sofrerem com a nuvem cinza que tomava o local. O andar era calmo, o olhar astuto e sanguinário. Repuxava os lábios em um sorriso ameaçador... Até finalmente encontrar a segunda casa que seria alvo. Ali já havia um rombo na palha, indicando que o morador ganhara a merecida fuga, fazendo a pequena bufar de ódio.

Averiguou o interior com curiosidade, mas realmente mais nada havia ali... Então voltou-se para o povo desolado em seu corre-corre e vagou pelos rostos as vezes queimados em busca das marcas do urucueiro. Quando finalmente encontrou o guerreiro, ele já estava indo em busca da casa de seu igual, provavelmente em um plano de salvar sua raça com tudo o que podia... O que fez a híbrida gargalhar.

Com a exímia velocidade, disparou na direção de seu alvo, derrubando-o no chão antes de puxá-lo pelo pé, arrastando-o para longe do olhar dos demais, levando-o para trás de uma das piras incineradas. Ali, aproveitaria-se da surpresa do mais moço para testar a nova arma, usando a posição desvantajosa como aliada principal. Primeiro cortaria-lhe o calcanhar o mais fundo que pudesse, girando o misto de espada e lança em um semicírculo curto e potente, caso possível arrancando-lhe o pé. Isso seria o suficiente para distraí-lo, então bastaria erguer o brinquedo afiado com as duas mãos e desce-lo com toda a força no centro da cabeça do adversário. Se tudo desse certo, a morte não iria tardar.

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Ps: Sorry. Ficou péssimo, eu sei, mas estava sem criatividade -qqq
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Mensagem por Merlin Qua Jun 15, 2016 3:13 am



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Só restava agora dois elfos, os ataques seguidos de Alaska foram suficientes para matar os elfos que foram pegos de surpresa, a preocupação com sua tribo distraia os seres nativos dali, Alaska é esperta e sabe aproveitar isso! Todas as crianças já morreram por conta da fumaça, os idosos também, restam apenas algumas mulheres e o velho ancião, que não morre por possuir mais poder do que se pode imaginar... Agora restam dois elfos, ambos estavam com ódio de Alaska, do lado de fora da tenda.




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Mensagem por Alaska Qua Jun 15, 2016 3:58 pm




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O terceiro elfo estava morto. A criatura mal reagira e agora faltavam apenas dois. Estavam mais espertos e mais raivosos, os primeiros a estarem conscientes da presença de uma inimiga real, graças ao grito da última vitima. A olhavam com uma fúria implacável e muito justa, um com a boca apertada em uma linha fina e o outro com os lábios ligeiramente entreabertos, surpreso de tudo pelo ato daquela draconiana. Deveriam ser aliados, mas agora a maior parte das crianças já havia morrido, bem como os idosos e algumas mulheres, e nada poderia ser feito para salvá-los.

- Ops... - Murmurou sarcástica com um riso sínico, a expressão desvairada em seus desejos insanos. Estava tão perto de conseguir... Levou a shotel aos lábios, lambendo a lâmina ensanguentada como se aquele fosse o mais divino caviar, o olhar travado no elfo que parecia mais surpreso. - Seu amigo tinha gosto doce. - Comentou em uma provocação maldosa, descendo a arma com a ponta para o chão e avançando em disparada para um dos dois observadores.

Já preparado, o homem tinha sua espada frente ao corpo... Mas de muito pouco resolveu quando a mista de espada e foice foi empurrada para o corpo alheio. A curvatura se encaixou na lâmina plana, então o restante da arma se projetou em direção ao corpo pálido e brilhante, afundando-se no ombro do ser.

Sem esperar para a reação do outro, sabendo que ali tinha leve desvantagem, empurrou o elfo para trás, usando o impulso para ajuda-la a retroceder. Abaixando-se e inclinando-se para frente, com os pés bem separados em uma base firme e fixa, sibilou para eles, dando forma à ferocidade que crescia no peito. Precisava mata-los... Porém ali tinha plateia demais.

Não querendo nenhum imprevisto, fez com que o fogo que consumia a casa mais próxima avançasse para a grama do chão, delimitando uma área de combate circular ao contorna-los em uma roda flamejante, deixando tudo ali com o brilho espectral avermelhado, tornando sua face ainda mais macabra no luar.

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Mensagem por Merlin Qui Jun 16, 2016 3:58 am



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O ataque da draconiana fora um sucesso, o elfo atingido agora estava com o braço esquerdo impotente, seu ombro ardia em dor e o mesmo estava quase que paralisado por meio da dor, encosta-se em uma parede e fica lá, agonizando. O segundo elfo ira-se de raiva e sorri quando a mesma faz um tipo de ringue, retira a espada e corre em direção a elfa sem medo do perigo, ele não pensava mais, estava acabado psicologicamente.



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Mensagem por Alaska Qui Jun 16, 2016 4:22 am




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Aquele que ainda estava intacto avançou em direção à draconiana, o ódio o tornando cego pela perda de tantos da raça. Queria sua vingança. Queria exterminar aquela que os havia exterminado... Queria tanto que descuidou-se e enquanto avançava brandindo a espada esqueceu-se da arma que a menina portava. Com um sorriso sádico, ela colocou a shotel entre os dois. Na vertical exata, a arma a separava do atacante com muita perfeição... Mas ele pareceu não perceber o fato, ou talvez também tivesse considerado tarde demais para desistir.

Quando a espada cortou o ar, chocando-se com a lâmina curva, o braço de Alaska vibrou com o impacto, mas ela pouco se importou. Empurrou-o para frente ao mesmo tempo em que chutava com força o joelho do ser humanoide, fazendo-o gritar de dor mesmo antes de lavar para o alto a destra, descendo com força e rapidez sobre o centro do crânio sem elmo para proteger. O sangue espirrou e as pernas vacilaram com o peso inerte do morto, deixando o corpo cair no chão com um alto baque, seguido pelo berro desesperado do aliado deste que assistia a tudo.

Com um risinho baixo e animado, a jovem olhou para o último dos alvos, a loucura nos olhos se tornando algo quase preocupante. Praticamente saltitou para ele, que a observava chocado e desacreditado de tudo. O maior parecia esperar o momento de acordar e perceber que era só um sonho... Porém uma parte de si sabia que não ia rolar. Tentou brandir a espada, mesmo com o braço pouco confiável pelo ferimento... Mas isso apenas o fez sentir uma pontada de dor, que transpassou rapidamente para a face.

- Óh, querido... Sua missão acabou... Já não tem nada para fazer aqui. Não tem tribo e elfo restante, não tem povo para salvar e proteger... Vamos, entregue-se e será algo muito rápido.- Aconselhou a pequena com a voz quase animada. Falava como alguém que comentava sobre o início de um festival.

Espantado e sabendo que ela tinha razão, o elfo deixou a arma cair, desviando o olhar para o fogo como se não quisesse ver o que acontecia. Como prometido, fora rápido e quase indolor. Um disparar intenso na direção do adversário, um giro horizontal com a lâmina bem posicionada, o barulho da cabeça despencando para o alto e um do corpo cedendo para o outro. Uma decapitação limpa e serena. Nada mais justo para alguém que se rendera tão fácil. Estava feito.

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Mensagem por Henri L. Bertrand Qui Jun 16, 2016 6:47 am

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