[FP] Freya Harvey Washburn
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[FP] Freya Harvey Washburn
Físico
Cabelos pretos e longos caiam bem na garota de olhos claros. Branca se dava a cor da pele a qual no sol transmitia um brilho claro e desejado, trazia em seus olhos a frieza de toda sua vida. De asas claras e cicatrizes escuras, as mesmas ganharam cor e história com decorrer do tempo.
Personalidade
Fria e calculista. A bipolaridade envolve a garota em um enorme drama emocional. Alto declara orgulhosa, sendo incapaz de desejar a ajuda de um ser oposto, ou até mesmo de sua mesma raça. Internamente a frieza lhe traduz, correspondente a cada sentimento, cada frio planejamento social ao ponto de ignorar uma vida e torna-la um objeto de fácil manuseio.
historia
Maldito se transformava aquele dia. Já sem nada para fazer Freya praguejou algumas palavras em latim, demonstrando seu estado de fúria, sentimento comum vindo de uma garota tão fria. Seus olhos percorreram pelo local pouco empoeirado e fixaram-se na garrafa de absinto sobre a mesa antiga. Os passos da garota socava o solo firmemente, e quando pode ver o líquido quente lhe fervia garganta.
Automaticamente fechava-lhe os olhos cambaleando para o lado da parede, vendo-se cair junto com o próprio corpo no chão gelado. Socou o piso com a força que lhe restava e deixou o peso da cabeça vacilar por uma vez. - Merda. - Resmungou para si mesma, já que nunca tivera alguém para lhe ouvir, mas sempre levará a perda de sua vida antiga.
Afundou-se em seus pensamentos mais escuros. Em vez de sangue, medo era bombeado pelas suas veias e deixava os braços dormentes. Freya mordia o lábio por precaução de xingar alguém, mas não tinha ninguém, e todo o redor se tornou vazio.
Mandamentos nunca agradará a garota por completo, sempre lhe trazia o mal humor disfarçado por anestésicos. Não sabia o que sentir, ou se sentia, mas sempre estava lá, servindo as ordens necessárias para guardar sempre sua vaga no meio dos outros. Ser um anjo não havia sido uma escolha. O funcionamento de tudo ao seu redor lhe dava em uma simples decisão, servir o bem ou o mal.
Opinar pelo bem não havia sido bem uma opinião, sempre seguia seu distinto e por ser uma garota bem alegre e bastante bipolar, fazia se seu sorriso o sorriso dos outros, até que um dia seu não lhe pertencia mais. Não esperava pelo seu bem, mas ver os outros assim já lhe fazia uma grande vitória, dava-lhe o máximo por tudo e por todos, fazia de preocupações alheiras suas preocupações, o que a fez com o tempo desistir do próprio bom humor.
Sabia que por fim seria a falha, sua missão lhe testará a ter que tirar a vida de um ser e logo ali Freya sentiu prazer de quebrar as regras, mas não fez. Uma vez feita sempre desejava, talvez lutar por aqueles que não podem se proteger fosse bom, mas esquecia em pensamentos que sem regras sem espaço no céu e a partir do momento a que a garota visitava a terra para cumprir suas missões falhava,
Automaticamente fechava-lhe os olhos cambaleando para o lado da parede, vendo-se cair junto com o próprio corpo no chão gelado. Socou o piso com a força que lhe restava e deixou o peso da cabeça vacilar por uma vez. - Merda. - Resmungou para si mesma, já que nunca tivera alguém para lhe ouvir, mas sempre levará a perda de sua vida antiga.
Afundou-se em seus pensamentos mais escuros. Em vez de sangue, medo era bombeado pelas suas veias e deixava os braços dormentes. Freya mordia o lábio por precaução de xingar alguém, mas não tinha ninguém, e todo o redor se tornou vazio.
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Mandamentos nunca agradará a garota por completo, sempre lhe trazia o mal humor disfarçado por anestésicos. Não sabia o que sentir, ou se sentia, mas sempre estava lá, servindo as ordens necessárias para guardar sempre sua vaga no meio dos outros. Ser um anjo não havia sido uma escolha. O funcionamento de tudo ao seu redor lhe dava em uma simples decisão, servir o bem ou o mal.
Opinar pelo bem não havia sido bem uma opinião, sempre seguia seu distinto e por ser uma garota bem alegre e bastante bipolar, fazia se seu sorriso o sorriso dos outros, até que um dia seu não lhe pertencia mais. Não esperava pelo seu bem, mas ver os outros assim já lhe fazia uma grande vitória, dava-lhe o máximo por tudo e por todos, fazia de preocupações alheiras suas preocupações, o que a fez com o tempo desistir do próprio bom humor.
Sabia que por fim seria a falha, sua missão lhe testará a ter que tirar a vida de um ser e logo ali Freya sentiu prazer de quebrar as regras, mas não fez. Uma vez feita sempre desejava, talvez lutar por aqueles que não podem se proteger fosse bom, mas esquecia em pensamentos que sem regras sem espaço no céu e a partir do momento a que a garota visitava a terra para cumprir suas missões falhava,
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