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Lidewij Vliegenthart [RP]

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Mensagem por Lidewij Vliegenthart Seg Jan 05, 2015 2:43 am



Lidewij Vliegenthart
20 anos
Heterosexual
Holandesa
Demônia
Alexandra Daddario
Lid/Wij

Físico
A casca que escolheu possui a pele clara, quase pálida, cabelos longos e finos como teias e seus olhos são azulados como o céu porém, faz com que seja pagado pelos seus lábios que são carnudos e sempre mantidos no tom vermelho. Suas vestimentas são fragmentadas do século passado como o velho tom preto e o rubro do vermelho em alta. É uma mulher alta e de corpo bem formado sendo nem tão magra como gorda, esta jovem de apenas 20 anos tem a tendência de trazer desde sua raiz a modalidade corpulenta sendo tanto atlética quanto normália.
Personalidade
Uma mulher de atitudes inesperadas, Lidewij é do tipo de mulher que vive com a cabeça 50 anos atrás e com o seu pressentimento interno, a mesma se coloca a deriva de não presar o velho costume dos demônios. Seu sarcasmo é ativo a qualquer pessoa que não lhe convém ou então, sob algum interesse que seja dado certo. Por outro lado, esta garota intervém, num estilo calculista: “Aquela que não tem medo de jogar”- Seria uma frase que definiria a jovem morena. Possui também  sentimentos humanitários, e aprecia a liberdade própria e a amizade. Lid é da única espécie de mulher que tem uma mente dividida ou seja ela poderá ter contradições. Investigativa ela se impõe a par de averiguar qualquer coisa que vá contra ela e a seus pensamentos. Além disso, é mulher fixa que usa a racionalidade e confia na mentalidade das pessoas enquanto coletividade, age para essa coletividade muito mais do que em relações interpessoais. Ao contrário dos outros, Almeja a fragmentação do poder central e a impessoalidade, a seu ver o único jeito de ser justo e racional. Nesta bela jovem o lado mais difícil de se compactar são suas emoções sendo elas frias e mais negativas possíveis, a isto é uma vítima da depressão profunda onde a deixa num estado mais melancólico e debilitante.


História

OBS INICIAL: Nome real citado na última linha da história! Boa leitura e obrigada. 

Num único anoitecer, irrompeu uma violenta tempestade e o vento era tão forte que todas as portas e janelas das velhas casas sacudiam-se e chacoalhavam. Era exatamente um tempo assim que ela gostava… As ruas de sua cidade natal na Holanda faziam com que a brisa e a água que umedecia seus cabelos a fizessem tomar o olhar direto para uma igreja que estava com a porta entreaberta e logo assim, a jovem moradora subiu alguns lances da escada e empurrou a porta tentando instigar o que ali existia pelo lado de dentro:

-  Boa noite… - Pausou com um olhar curioso ela.  - Gostaria de saber se posso ficar esta noite por aqui… A tempestade não me deixa vagar para o lado da minha casa e… - Mal a mesma podê completar o seu dito e um vulto negro transpassou por trás do altar e logo depois, alguns grunhidos cavernosos vindos detrás de um piano que ficava mais a frente junto com o embaraço dos incensos. Lidewij a jovem morena, que adentrara logo num extensivo corredor via uma imagem desfigurada logo a frente que em um piscar de olhos, ficou perante à ela com um olhar cerrado:

 - Posso ajudar?  - Inquiriu um homem de pele fria e de olhos escuros. 
 - Sim.  Gostaria de ficar por aqui pelo menos esta noite… - Murmurou em resposta ela com a mão ao peito. Logo, uma brisa sombrio tomou conta da face do vigário que a recebera e com um sussurro  decretou um presságio:

 - Você não está lembrada de mim?  - Rebateu uma questão ele. De repente, Lidewij notou veementemente, a luz que rasgou a catedral como um raio fez com que a menina desse um passo atrás fraquejando numa falta de ar magna até sentir a gélida maçaneta a  relar em sua mão e assim tocando-a com mais firmeza a fez puxar para trás abrindo a porta e de mesma forma, seguindo o já esperado ela saiu de lá numa velocidade arrasadora porém, ao descer o terceiro degrau a tal se virou para ver o fundo e viu um lance de fogo em brasa à ascender dentro da igreja. Lid naquela hora olhou para os dois lados e cruzou a rua ate deparar-se com um beco escuro onde em seu auge, um pequeno aglomerado de três homens estavam parados e sem poder retroceder por um fechamento de carro, a mulher ensopada ficou parada logo esgueirando-se na parede com um olhar de dor:

 - Me ajudem… Estou… - A mesma parou tentando recuperar ar. Todavia, os três não deram ouvidos para o pedido prévio da morena, mas sim logo se aproximaram com um par de olhos vermelhos:

 - Está com medo? Ora… Para a menina que gostava de pisar nas pessoas e enfrentar qualquer coisa não deveria se sentir assim não é?  - Falou um dos tais com um olhar demasiado. O outro em questão saiu das escuras do lugar onde estava e deu de cara com ela:

 - Deixe ela Turner… Cuidarei dela…- Disse uma voz. Retrocedendo em alguns passos, Lidewij se arrastou sob a cavidade da parede e com os olhos arregalados a mesma, visionou dos fundos um homem ruivo que logo se aproximou da morena colocando uma das mãos em seu rosto e com a outra levantava uma pistola de cano longo e com o dedo indicador no gatilho… Então, o relógio bateu meia-noite e quinze e ele sentia que o momento havia chegado. Riu-se baixo e a um mero suspiro o teve a coragem de dar um tiro que logo em seguida, caiu de joelhos ao chão e com o respingar da gota do cano quebrado que se encontrava acima de todos eles então, apagou.

A corte dos homens? Desapareceu.

•••

Do corpo que estava ao chão do beco escuro ao inferno foi apenas questão de um minuto quando um soar de um martelo fez com que a senhorita Kröes acordar sentada na cadeira de um tribunal :

- O que estou fazendo aqui? Que lugar é este?  - Perguntou ela percorrendo seus olhos pelas paredes do recinto. 

 - Quieta! Economize palavras para o seu julgamento, pecadora!  - Esbravejou um ancião com o rosto desfigurado pela correção da meia luz. De repente,  novamente o grupo masculino ressurgiu das sombras do local assim posicionando-se em fila na frente do senil:

 - Devemos aguardar a vinda de Lúcifer! - Disse o mais forte dos três.
 - Positivo!  - Disse o meliante. 
 - Mas onde ele está?  - Questionou o moreno.
 - Calem-se! - Disse o juiz. - Ele recebeu o chamado do corpo e logo, virá!  - Exclamou. Com o acorde de uma harpa que coincidia dentro do recinto,  a marcha infernal foi tocada para a chagada de seu imperante. Lúcifer o antigo anjo que por sua ganância, fora mandado as trevas, mas pulando isto e seguindo o seu prazer o tal iria receber a nova visitante:

 - O que temos aqui…  - Dizia uma voz que vinha por trás de um pequeno monte de cadeiras. - Seja bem-vinda!  - Cumprimentou o mentor do ataque na rua. 
 - Senhor, esta garota foi executada como nos pediu.  - Declarou o autor do disparo.
 - Ótimo! - Animou-se Lúcifer. - Iniciemos o julgamento.

Lidewij olhou o entorno da sala e percebeu que nada mais do que o lado de fora, existia a não ser o fogo. As mãos amaradas para trás das costas impossibilitava qualquer movimento, a deixando em deriva de não se soltar:

- Julgamento? Mas eu não fiz nada! 
- Isso é o que veremos! - Exclamou o juiz. Lúcifer se sentou num trono que existia ao fim do corredor e permaneceu-se calado enquanto isto, o ancião puxou por dentro de uma caixa amadeirada por Laus um chicote longo de fibra de aço e logo apontou o dedo polegar no livro:

- Pelo que vejo, desde o seu nascimento plantou a discórdia e a desavença… Isso começando aos seus 4 anos de idade quando decidiu ajudar sua mãe com a doença da qual deixava a pele dela extremamente sensível e a ti, por uma travessura trocaste o conteúdo de dois frascos fazendo com que ela morresse por 19 queimaduras de terceiro grau… Ao crescer e descobrir que tem glaucoma, você subordinou a todos a serem meros escravos à você e sua prepotência a fez perder poder em uma imprensa em que trabalhava por implantar um projeto que fez a tal agência falir. - Até aí Lid, percebia o que fez durante sua vida e mesmo que isto não seja coisas grandes, interrompeu o jurado não dando-lhe chance de julgá-la ainda mais e ainda, tocar nos pecados mais profundos que ainda não haviam sido mencionados:

- Não por favor… NÃO FAÇA ISTO, COMIGO! - Berrou ela de cabeça baixa. 
- Agora não quer ouvir? Ora Lidewij, tinha que estar assim relutante ao agir desta forma… Você não passa de uma vaga… - Antes que o velho concluísse a fala, Lúcifer o cortou:

- Loroy deixei-me ver o histórico desta garota… Traga-me o livro e retire-se ou melhor… Todos saíam menos ela… - Murmurou o governante.
- Sim, senhor. - Confirmou o mesmo puxando o tamanho da bíblia que caiu sob seu colo e com a velha tremedeira deixou com que seus passos fossem lentos até a chegada do nobre:

- Aqui está! E obrigado. - Encerrou desaparecendo com o aglomerado maligno. Com um breve bufo, o antagonista do catolicismo levantou-se do trono e começou a rasurar as páginas e dali visionou uma alma que rasgou a página num gemido:

- Você realmente não foi uma boa menina… - Disse ele num tom sagaz com um dos dedos ao queixo e a mão aberta abaixo do livro assim suportando seu peso ardo. 
- E daí? ME DEIXE SAIR DAQUI!! - Ela gritou rebatendo-se com o seu peso sob a cadeira. Enfezado com uma demora, Lúcifer largou o livro que cairá sob assoalho fechado e se aproximou da garota violentamente erguendo o rosto pálido da outra com um olhar desfigurado:

- E daí que é a mulher certa para o meu exército, maldita! - Ele transfigurou a íris deixando-a preta. Os cabelos da garota ficaram negro e seus olhos ficaram escuros… Sua pele ficou mais fria e seu lábio tremeu como uma pétala de flor. As pálpebras se fecharam e o pescoço relaxou para trás num ato involuntário… Lúcifer aproveitando a deixa, abriu a boca da donzela lentamente com o dedo indicador e logo notou a língua imóvel da moça que logo por um impulso ele também abrirá a dele e aproximando furtivamente ele fechou os dois olhos e uma fumaça negra saiu de seus lábios fazendo contato com os dela. A mão tremeu e o corpo ficou sem reação… Lidewij não sentia mais nada à não ser a forte força que consumia seu corpo. 

•••

O calor fazia a menina acordar dentro de uma masmorra e as brasas do fogo a fazia recuar alguns lances atrás até notar um homem que estava logo à 5 centímetros de distância e quando a mesma foi se virar para ver o rosto do suposto culpado a levá-la, para aquele lugar a mesma observou um terço na mão direita dele e logo ao fintar na grossa pele lábio ela leu a palavra que era repetida várias vezes e ao sentir a pressão d apalavra traduzida como “Cristo” aquela começara a tremer. Seu corpo se contorceu por uns segundos até suas costas tocarem na cela da masmorra e com uma força tão pouco compara ao do [i[big bang[/i] , essa deixou com que as mãos agisse por si assim voando ao pescoço do homem o estrangulando. Os olhos estavam consumidos pela fúria, mas a força ignorava esta regra. Seus lábios, eram mordidos momentaneamente e o terço ao badalar uma queda contra o chão, a semelhante do receptáculo infernal saltou para trás e logo entrou num transe. 

Acorde 1 - Topo da igreja da Holanda - Neerlandesa

O rosto caído como se a noite não importasse o seu brilho. O longo capuz que deixava irrevelado quem estava trajado surtia num ar de mistério… Os olhos tão carregados pela poluição já estava chateado com o tremendo tédio que aquela terra agora lhe trazia. Ao auge da morado do “senhor Deus” sua nova vítima estava atravessando a rua e como aquilo ajudava a chuva logo se encarregava de ajudar a novata no ramo demoníaco. A mancha turmalina e uma capa arrasou um quarterão deixando a rua deserta e a mulher loira que cruzou a avenida logo se atentou a vir ao devaneio que algo de ruim estaria prestes a acontecer e como prevenção ligou o celular para solicitar uma ligação de emergência porém, já era tarde:
 
- Polícia militar de Amisterdam, boa noite. - Atendeu o delegado. 
- Boa noite eu preciso de ajuda… A rua onde estou não acho a saída e acho que tem alguém me perseguindo, por favor me ajude! - Disse a mulher do outro lado da linha chorosa. 
- Calma senhor já estamos mandando um carro para perto. - Disse o defensor da justiça num tom sereno.  Para Lidewij aquilo era uma brincadeira de tabuleiro do qual amaria jogar… Ao fundo a mortal olhava para todos os lados e ficava abraçada a sua bolsa de ouro. Com os passos vagarosos, a própria sorriu e disse num tom baixo e melancólico:

- Não tenha medo… Não doerá nada! 
- O que? - Peguntou  a mulher sem entender a morena que surgia da labareda da rua. 

“ A morte é calma e bela… Os ossos que quebram e a pele que queima… A vida que se vai…”

Os pés da garota batiam sob a água fazendo com que algumas gotas fugisse de seu percurso. Os dedos riscavam a parede e deixava o olhar da moça mais frio. A outra porém, arremessou a bolsa  sob a frente da demônia e se ajoelhou no chão com as mãos firmes tapando a boca:

- Leve tudo! 
- Tudo mesmo? - Perguntou encarecidamente, Lidewij com uma leve mordida no lábio. 
- Sim, mas deixe-me ir! - Suplicou a loira. Num leve queixar, Lid colou um dos joelhos ao chão e deixou  a outra perna, num sentido ‘N’ e colocou o pulso perto da altura do joelho. A íris restringiu e a um ato calmo da tal uma faca fora puxada de sua bota e arremessada contra o pescoço da vítima causando-lhe um ataque rápido de respiração. Largando o objeto, Kröes se levantou batendo as duas mãos no sentido contrário mimicamente e logo posicionou sua capa no sentido vertical de seu corpo e saiu andando pela chuva deixando o corpo ensaguentado para trás até que a carne virasse pó. 

Localização desconhecida

Uma jovem ruiva estava sentada na janela, olhando o ouro velho das árvores amarelas oscilando pelo ar e as folhas vermelhas em sua dança louca ao longo da alameda. Tinha a cabeça apoiada na mão até sentir uma forte dor enraizada na mente fazendo com que a desconhecida, se levantasse apressada:

- O que está acontecendo? - Perguntou uma outra que penteava as madeixas da que estava sentada.
- BAEL VOLTOU!! - Gritou e logo todos os olhares do lugar se cruzaram numa dúvida: Quem é agora, Bael? 




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Mensagem por Storyteller Seg Jan 05, 2015 7:30 am


A Staff do RPG MC


Tem o prazer de anunciar que:
Sua ficha foi aceita!

Observações: Boa noite/madrugada, sua ficha, no meu ver, está perfeita por ser muito complexa e uma forma de explicar bem incomum. A forma a qual você explicara como foi o julgamento e também como interpretara sua personagem como demônio. Meus parabéns.
TKS CLUMSY @ SA!

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